quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023

SINOPSIS SOBRE CAMILO TORRES SANCHEZ

         Es profesional en Biología por la Universidad Nacional de Colombia (1995), posee  maestría en Desarrollo Sostenible del Trópico Húmedo de la Universidad Federal de Pará (2000) y un doctorado en Ciencias Sociales en Desarrollo, Agricultura y Sociedad de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (2005). En la actualidad, es profesor adjunto en la Universidad Federal de Amazonas y también en la Universidad Estatal de Amazonas, en Tabatinga/Leticia. Además, coordinó el área de agroecología del Centro Vocacional Tecnológico do Alto Solimões CVT/AS (2018-2020).


        Cuenta con experiencia en el campo de la Ecología, especialmente en Ecología Política del Desarrollo, y ha tr abajado principalmente en temas relacionados con la ecología agroforestal, agroecología, ecología política del desarrollo, agrobiodiversidad, Amazonía y asentamientos humanos. Realizó un postdoctorado en desarrollo sostenible en la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro, Brasil (2014).

        Actualmente, está involucrado en la formulación de proyectos sobre agricultura agroforestal en la región amazónica, con énfasis en solares, home gardens o quintales familiares urbanos y su agrobiodiversidad, con el fin de lograr los objetivos de desarrollo sostenible de 2030 y combatir el cambio climático.




        Graduação em Biologia - Universidade Nacional de Colômbia (1995), mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2000) e doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto i da Universidade Federal do Amazonas e professor da Universidade do Estado do Amazonas. Coordenador Centro Vocacional Tecnológico do Alto Solimões CVT/AS área agroecologia (2018-2020).Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Política do Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia agroflorestal, agroecologia, ecologia política del desenvolvimento, agrobiodiversidade, amazônia, assentamentos humanos. Post doutor pela Universidade Federal Rural de Rio de Janeiro (2014). 


        Graduation in Biology - National University of Colombia (1995), Master in Sustainable Development of the Humid Tropic by the Federal University of Pará (2000) and PhD in Social Sciences in Development, Agriculture and Society by the Federal Rural University of Rio de Janeiro (2005). He is currently an adjunct professor at the Federal University of Amazonas and a professor at the State University of Amazonas. Coordinator of the Vocational Technological Center of Alto Solimões CVT / AS agroecology area (2018-2020). Has experience in Ecology, with emphasis on Political Ecology of Development, acting mainly on the following themes: agroforestry ecology, agroecology, political ecology of development, agrobiodiversity , amazon, human settlements. Post doctorate from the Federal Rural University of Rio de Janeiro in (2014).






terça-feira, 21 de fevereiro de 2023

Comparacion de la Ecologia Politica de Colombia, Brasil, Argentina, Peru y Chile


    A ecologia política é uma abordagem que busca entender a relação entre o meio ambiente e o poder político e econômico. Embora haja semelhanças na abordagem da ecologia política em toda a América Latina, existem diferenças significativas entre os países que você mencionou. Vou tentar fazer uma breve comparação com base em informações públicas disponíveis, mas é importante ressaltar que a ecologia política é um campo complexo e em constante evolução, portanto essa comparação deve ser vista apenas como uma visão geral.

Estela de um avião cruzando o ceu da America do Sul visto desde o rio Amazonas no Brasil

    Colômbia: A Colômbia é um país que enfrenta muitos desafios em relação ao meio ambiente, incluindo desmatamento, extração ilegal de minerais e conflitos entre comunidades indígenas e empresas. A ecologia política na Colômbia tem uma forte ênfase em questões de justiça ambiental, incluindo a proteção dos direitos das comunidades locais e indígenas e a busca por uma transição para uma economia mais sustentável.

    Brasil: O Brasil é um dos países mais biodiversos do mundo, mas enfrenta uma série de problemas ambientais, incluindo o desmatamento da Amazônia, a poluição do ar e da água e a exploração de recursos naturais. A ecologia política no Brasil tem sido fortemente influenciada por teorias críticas, incluindo a crítica ao desenvolvimento, e enfatiza a importância da participação das comunidades locais na tomada de decisões ambientais.

    Argentina: A Argentina tem enfrentado desafios ambientais semelhantes aos demais países da América Latina, incluindo o desmatamento, a poluição e a exploração de recursos naturais. A ecologia política na Argentina tem uma forte ênfase na justiça ambiental e na proteção dos direitos das comunidades locais e dos povos indígenas. Além disso, a ecologia política argentina tem explorado o papel da urbanização e da agricultura na mudança ambiental.

    Peru: O Peru é um país com uma grande diversidade biológica e cultural, mas que enfrenta muitos desafios ambientais, incluindo a mineração ilegal, a poluição e a degradação da terra. A ecologia política no Peru tem enfatizado a importância da justiça ambiental, incluindo a proteção dos direitos dos povos indígenas e a promoção de uma economia mais sustentável.

    Chile: O Chile é um país com uma grande diversidade de ecossistemas, mas que também enfrenta desafios ambientais significativos, incluindo a poluição e a degradação da terra. A ecologia política no Chile tem enfatizado a importância da justiça ambiental, incluindo a proteção dos direitos das comunidades locais e dos povos indígenas, e tem buscado promover a transição para uma economia mais sustentável.


Mapa geologico da America do Sul


    Em resumo, a ecologia política em todos esses países enfatiza a importância da justiça ambiental, incluindo a proteção dos direitos das comunidades locais e dos povos indígenas, e a promoção de uma economia mais sustentável. No entanto, há diferenças significativas em relação às questões específicas que cada país enfrenta e às teorias e abordagens utiliz




ECOLOGIA POLITICA DO Euterpe oleracea AÇAI


 O açaí (Euterpe oleracea) é uma palmeira nativa da região amazônica do Brasil e é reconhecida por seus benefícios nutricionais e para a saúde. Nos últimos anos, a demanda por açaí aumentou significativamente, mas esse aumento tem gerado impactos socioeconômicos e ambientais significativos na região. 

Este artigo tem como objetivo analisar a ecologia, o aspecto social, a política, a legislação, a economia e a cultura do açaí.


Flores de Açai e seus polinizadores no Alto Solimoes, Amazonas, Brasil










Ecologia:

A produção do açaí depende do ecossistema florestal amazônico. A exploração inadequada do açaí pode levar à perda de biodiversidade e à degradação do solo, causando problemas ambientais significativos. Por isso, é fundamental implementar estratégias de manejo que protejam o meio ambiente e garantam a sustentabilidade do ecossistema florestal.


Aspecto Social:

O açaí é um importante produto de subsistência para muitas comunidades rurais da região amazônica, especialmente para os povos indígenas. A produção do açaí pode gerar renda e emprego para essas comunidades, melhorando sua qualidade de vida. No entanto, é necessário implementar políticas que garantam que as comunidades locais sejam beneficiadas de forma justa e equitativa e que seus direitos sejam respeitados.


Política e Legislação:

A exploração do açaí deve ser regulamentada para garantir que a produção ocorra de forma sustentável e justa. A legislação deve proteger o meio ambiente e os direitos dos trabalhadores envolvidos na produção do açaí. Além disso, é importante promover a inclusão social das comunidades locais no processo de produção do açaí e na tomada de decisões políticas.


Economia:

O mercado do açaí tem crescido significativamente nos últimos anos, impulsionando a economia da região amazônica. No entanto, é necessário garantir que a exploração do açaí seja feita de forma justa e sustentável, para que as comunidades locais possam se beneficiar do desenvolvimento econômico. Além disso, é fundamental que o comércio do açaí seja regulamentado para evitar a exploração desse recurso e garantir que a produção seja ecologicamente sustentável e socialmente justa.


Cultura:


O açaí é um alimento importante na cultura amazônica, sendo consumido diariamente por muitas comunidades locais. É fundamental que essa cultura seja valorizada e preservada, permitindo que as gerações futuras tenham acesso ao alimento e aos conhecimentos tradicionais associados à sua produção e consumo. A valorização da cultura do açaí também pode contribuir para a promoção do turismo sustentável na região.

Conclusão:

O açaí é um recurso importante para a região amazônica, mas sua exploração inadequada pode ter efeitos negativos no meio ambiente, na economia e nas comunidades locais. Portanto, é necessário adotar uma abordagem sustentável e justa na exploração do açaí, levando em consideração a ecologia, a e cultura e a economia.