sábado, 30 de setembro de 2023
SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS. setembro e outubro de 2023 Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
SEDS2023 : BANNERS APRESENTADOS NA SEMANA SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS. setembro e outubro de 2023 Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
“EXPOSIÇÃO DE CARTAZES HISTÓRIA DAS SEMANAS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BRASIL- SNCT 2004 - 2023 , RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO 27 SETEMBRO A 9 OUTUBRO DE 2023, 9H00 À 17H00”
SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS.
setembro e outubro de 2023
Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
“EXPOSIÇÃO DE CARTAZES HISTÓRIA DAS SEMANAS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BRASIL- SNCT 2004 - 2023 , RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO 27 SETEMBRO A 9 OUTUBRO DE 2023, 9H00 À 17H00”
Organizadores: Alunos e docentes curso de licenciatura em ciências biológicas
terça-feira, 26 de setembro de 2023
🌳❤️ Na Amazônia, a riqueza da biodiversidade não precisa ser monetizada.
"🌳❤️ Na Amazônia, a riqueza da biodiversidade não precisa ser monetizada. Desde antes de 1500, sabemos como usar a floresta de forma sustentável. A responsabilidade é de todos nós: governos, educação, saúde, e até forças armadas. Vamos plantar árvores voluntariamente, sem permitir que o capitalismo e o lucro definam nossas ações. A ação é urgente! 🌿🇧🇷 #Amazônia #Biodiversidade #Sustentabilidade #AntiCapitalismo"
ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM UNIVERSIDADES LOCALIZADAS EM ÁREAS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM UNIVERSIDADES LOCALIZADAS EM ÁREAS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
Prof. Camilo Torres Sanchez
Laboratório de agroecologia e educação para o desenvolvimento sustentável
Centro de Estudos Superiores de Tabatinga
Universidade do Estado do Amazonas
O enfrentamento das mudanças climáticas em universidades localizadas em áreas de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental é um desafio importante, uma vez que essas instituições têm um papel fundamental na pesquisa, na educação e na conscientização sobre questões ambientais. Abaixo, estão algumas medidas de adaptação e mitigação que as universidades podem tomar para enfrentar as mudanças climáticas:
Medidas de Adaptação:
1. Avaliação de Vulnerabilidade: Realizar uma avaliação detalhada da vulnerabilidade da instituição às mudanças climáticas, identificando as áreas mais suscetíveis a impactos como epidemias, enchentes, deslizamentos de terra e aumento das temperaturas.
2. Infraestrutura Resistente: Reforçar edifícios e infraestrutura para resistir a eventos climáticos extremos, como tempestades intensas e inundações. Isso inclui a elevação de edifícios em áreas de risco e a instalação de sistemas de drenagem adequados.
3. Plano de Gestão de Resíduos: Implementar um plano de gestão de resíduos sólidos eficaz para reduzir o impacto ambiental da instituição e evitar a poluição das áreas circundantes. Em especial o uso de plásticos de um so uso e isopor.
4. Conservação da Biodiversidade: Promover a conservação da biodiversidade local por meio de programas de reflorestamento, restauração de ecossistemas e proteção de habitats naturais no campus. Melhorando o sombreamento dos prédios e uso alimentício da vegetação no local.
5. Educação Ambiental: Integrar a educação ambiental no currículo, sensibilizando os alunos sobre as mudanças climáticas e incentivando práticas sustentáveis.
Medidas de Mitigação:
1. Energia Renovável: Investir na produção de energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, para reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Substituir a planta diesel por painéis solares pelo menos na área administrativa essencial do centro e acesso a internet.
2. Eficiência Energética: Implementar medidas de eficiência energética em edifícios e instalações, incluindo a instalação de iluminação LED, sistemas de resfriamento eficientes e isolamento térmico.
3. Transporte Sustentável: Promover o uso de transporte público, bicicletas e carros compartilhados para reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas ao deslocamento dos membros da comunidade universitária. Promover o uso de bicicleta pelos alunos, técnicos e docentes.
4. Pesquisa e Desenvolvimento: Incentivar a pesquisa acadêmica em tecnologias e estratégias de mitigação das mudanças climáticas, bem como a promoção de práticas sustentáveis na região. Como agricultura de quintais urbanos e rurais, compostagem, uso de agua chuva.
5. Parcerias e Engajamento: Colaborar com governos locais, organizações não governamentais e comunidades locais para desenvolver estratégias de mitigação em nível regional. Influenciar a prefeituras da região a adotar medidas similares.
6. Monitoramento e Relatórios: Implementar sistemas de monitoramento das emissões de gases de efeito estufa da universidade e relatar regularmente o progresso na redução dessas emissões. Monitoramento de ondas de calor, eventos de chuva extrema e alagamentos.
7. Políticas Institucionais: Estabelecer políticas institucionais sólidas que promovam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental em todas as operações da universidade.
8. Campanhas de Conscientização: Promover campanhas de conscientização entre alunos, funcionários e professores sobre a importância da mitigação das mudanças climáticas e como cada indivíduo pode contribuir.
Lembrando que as universidades desempenham um papel importante como modelos de sustentabilidade e na formação de futuros líderes e profissionais, e essas medidas podem contribuir significativamente para a redução dos impactos das mudanças climáticas na região da floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental. Além disso, a colaboração com outras instituições e comunidades locais é fundamental para alcançar resultados efetivos.
Certamente, aqui estão ações específicas que alunos, técnicos e professores podem empreender ao longo de um ano para enfrentar as mudanças climáticas em uma universidade localizada em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental:
Alunos:
1. Participação em Grupos Ambientais: Alunos podem se envolver em grupos ambientais ou clubes dentro da universidade para organizar ações e projetos relacionados à sustentabilidade e à mitigação das mudanças climáticas.
2. Campanhas de Conscientização: Promover campanhas de conscientização entre os colegas de classe e a comunidade acadêmica sobre temas ambientais, como redução de resíduos, conservação da biodiversidade e práticas de baixo carbono.
3. Participação em Projetos de Reflorestamento: Participar ativamente de projetos de reflorestamento ou de restauração de ecossistemas em áreas próximas à universidade.
4. Uso Responsável dos Recursos: Adotar práticas de uso responsável dos recursos, como economia de energia, redução do consumo de água e redução do desperdício de alimentos.
5. Transporte Sustentável: Optar por meios de transporte sustentáveis, como bicicletas, caronas compartilhadas ou transporte público, em vez de veículos particulares.
6. Participação em Pesquisa: Colaborar com professores em projetos de pesquisa relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas.
Técnicos:
1. Gestão de Resíduos: Desenvolver e implementar estratégias de gestão de resíduos eficazes, incluindo a coleta seletiva e a promoção da reciclagem no campus.
2. Manutenção de Infraestrutura Sustentável: Realizar a manutenção adequada de edifícios e instalações, garantindo que sejam eficientes do ponto de vista energético e que utilizem materiais sustentáveis.
3. Suporte a Projetos Ambientais: Fornecer recursos e apoio técnico para projetos de sustentabilidade, como a instalação de painéis solares ou a criação de jardins ecológicos no campus.
4. Monitoramento Ambiental: Estabelecer sistemas de monitoramento para acompanhar o consumo de energia, água e emissões de gases de efeito estufa da universidade.
Professores:
1. Integração da Sustentabilidade no Currículo: Incorporar tópicos relacionados à sustentabilidade e às mudanças climáticas em seus cursos, incentivando os alunos a explorar esses temas em suas disciplinas.
2. Supervisão de Projetos Estudantis: Orientar estudantes que estejam realizando projetos de pesquisa ou ações práticas relacionadas à mitigação das mudanças climáticas.
3. Promoção de Pesquisa Interdisciplinar: Encorajar a colaboração entre diferentes áreas acadêmicas para abordar questões ambientais complexas sob diferentes perspectivas.
4. Realização de Palestras e Eventos: Organizar palestras, conferências e eventos relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas, envolvendo especialistas e a comunidade acadêmica.
5. Desenvolvimento de Parcerias Externas: Estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa, organizações não governamentais e comunidades locais para promover a pesquisa e as soluções sustentáveis.
Essas ações, quando realizadas de forma coordenada e consistente ao longo de um ano letivo, podem ter um impacto significativo na promoção da sustentabilidade e na mitigação das mudanças climáticas dentro e fora do campus universitário. Além disso, envolvem ativamente alunos, técnicos e professores na construção de um ambiente mais sustentável e consciente das questões ambientais.
As medidas propostas são compatíveis com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas, que são uma série de metas globais voltadas para a promoção do desenvolvimento sustentável. Abaixo, vou avaliar como cada uma das medidas se relaciona com os ODS:
Alunos:
1. Participação em Grupos Ambientais: Relaciona-se principalmente com o ODS 13 (Ação pelo Clima), pois a ação em grupos ambientais pode contribuir para a conscientização e ações práticas de mitigação das mudanças climáticas.
2. Campanhas de Conscientização: Alinha-se com vários ODS, incluindo o ODS 4 (Educação de Qualidade), ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis), pois promove a conscientização e a educação sobre questões ambientais.
3. Participação em Projetos de Reflorestamento: Contribui diretamente para o ODS 15 (Vida Terrestre), que visa à proteção e à restauração dos ecossistemas terrestres.
4. Uso Responsável dos Recursos: Está alinhado com o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e com o ODS 7 (Energia Acessível e Limpa), pois promove a eficiência no uso de recursos e a redução das emissões de carbono.
5. Transporte Sustentável: Relaciona-se ao ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e ao ODS 13 (Ação pelo Clima), pois incentiva o uso de meios de transporte mais limpos e eficientes.
6. Participação em Pesquisa: Contribui para diversos ODS, como o ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e o ODS 17 (Parcerias para as Metas), ao apoiar a pesquisa e a inovação em questões ambientais.
Técnicos:
1. Gestão de Resíduos: Relaciona-se principalmente com o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) ao promover a redução, reutilização e reciclagem de resíduos.
2. Manutenção de Infraestrutura Sustentável: Está alinhada com o ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), pois promove infraestruturas sustentáveis.
3. Suporte a Projetos Ambientais: Contribui para vários ODS, incluindo o ODS 7 (Energia Acessível e Limpa) e o ODS 13 (Ação pelo Clima), ao apoiar projetos de energia renovável e ações de mitigação.
4. Monitoramento Ambiental: Relaciona-se ao ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ao ODS 13 (Ação pelo Clima), pois envolve o monitoramento das emissões de gases de efeito estufa e do consumo de recursos.
Professores:
1. Integração da Sustentabilidade no Currículo: Alinha-se com o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao promover a inclusão de temas de sustentabilidade na educação.
2. Supervisão de Projetos Estudantis: Contribui para o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao envolver os alunos em projetos de pesquisa relacionados ao meio ambiente.
3. Promoção de Pesquisa Interdisciplinar: Está relacionada ao ODS 17 (Parcerias para as Metas), ao incentivar a colaboração entre diferentes áreas acadêmicas.
4. Realização de Palestras e Eventos: Relaciona-se principalmente com o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao promover a conscientização e a educação sobre questões ambientais.
5. Desenvolvimento de Parcerias Externas: Contribui para o ODS 17 (Parcerias para as Metas) ao estabelecer parcerias com outras instituições e organizações para promover a pesquisa e ações sustentáveis.
Em resumo, as medidas propostas são amplamente compatíveis com os ODS da Agenda 2030 das Nações Unidas, contribuindo para metas relacionadas à educação, ação pelo clima, consumo responsável, infraestrutura sustentável, parcerias e outros aspectos do desenvolvimento sustentável. Portanto, essas ações podem desempenhar um papel significativo na consecução dos ODS em uma universidade localizada em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental.
sábado, 23 de setembro de 2023
QUEIMADAS NA AMAZONIA: QUEIMA DE LIXO NO MUNICIPIO DE TABATINGA AMAZONAS BRASIL
Claro! É crucial que os jovens estejam cientes dos problemas de saúde e ambientais relacionados à queima de lixo e aos lixões na Amazônia. O nosso planeta está enfrentando desafios significativos, e a preservação da Amazônia desempenha um papel vital na saúde do nosso planeta.
Primeiramente, queimar lixo libera substâncias tóxicas na atmosfera, como dioxinas e metais pesados, que podem causar sérios danos à saúde humana. A inalação dessas substâncias pode levar a problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e até câncer. Os jovens devem estar cientes de que essa prática prejudica não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida das pessoas.
Além disso, os lixões na Amazônia representam uma ameaça ainda maior. O despejo inadequado de resíduos em locais não apropriados contamina o solo, os rios e os lençóis freáticos, comprometendo a biodiversidade da região. A Amazônia é um dos pulmões do nosso planeta, absorvendo grandes quantidades de dióxido de carbono e produzindo oxigênio vital para todos nós. Quando os lixões afetam essa região, colocam em risco a estabilidade climática global.
Os jovens têm um papel importante a desempenhar na conscientização sobre essas questões. Eles podem se envolver em atividades educacionais e de advocacy, pressionando por políticas de gerenciamento de resíduos mais sustentáveis e participando de iniciativas de reciclagem. Também é essencial apoiar esforços para preservar a Amazônia, como a proteção de terras indígenas e a promoção da economia verde na região.
Em resumo, queimar lixo e a existência de lixões na Amazônia são ameaças sérias para nossa saúde e o meio ambiente. Jovens conscientes podem desempenhar um papel fundamental na mudança dessas práticas prejudiciais, contribuindo para um futuro mais saudável e sustentável para todos.
quinta-feira, 21 de setembro de 2023
medidas de mitigacao e adaptacao devem ser tomadas para combater o fenomeno do nino em leticia e tabatinga na amazonia ocidental
Para combater os efeitos adversos do fenômeno El Niño em Leticia e Tabatinga, na Amazônia Ocidental, é importante implementar medidas de mitigação e adaptação que visem reduzir os danos causados por esse evento climático extremo. Aqui estão algumas medidas que podem ser consideradas:
Medidas de Mitigação:
Conservação Florestal: Proteger e conservar as áreas florestais é fundamental para reduzir o risco de incêndios florestais durante eventos extremos do El Niño. Isso inclui a implementação e o fortalecimento de políticas de combate ao desmatamento ilegal e à exploração madeireira não sustentável. Preservar areas de mata densa no entorno das cidades e importante.
Educação Ambiental: Promover a educação ambiental nas comunidades locais para conscientizar sobre a importância da conservação e práticas sustentáveis, incluindo o uso responsável dos recursos naturais. Ensinando a entender o clima e seus efeitos como a temperatura e a seca.
Prevenção de Incêndios: Estabelecer programas de prevenção de incêndios, treinando equipes locais, fornecendo equipamentos e promovendo a conscientização sobre como evitar incêndios e como agir em caso de incêndio. A arborizacao urbana em parques e importante para esfriar as cidades.
Prevenção de assoreamento de rios e igarapes: Com reflorestamento das encostas e preservação dos igapos e varzeas.
Medidas de Adaptação:
Armazenamento de Água: Desenvolver infraestrutura de armazenamento de água, como reservatórios e sistemas de captação de água da chuva, para enfrentar a escassez de água durante secas prolongadas. Combater a contaminacao da agua por lixões e plantas de fabricação de tijolos e agricultura que usa pesticidas.
Diversificação da Agricultura: Incentivar práticas agrícolas mais resistentes à seca, como o plantio de culturas adaptadas às condições climáticas variáveis e a promoção da agricultura de subsistência.
Monitoramento Climático: Estabelecer sistemas de monitoramento climático para prever eventos climáticos extremos, permitindo que as autoridades locais e as comunidades se preparem com antecedência. Os municipios devem implantar uma secretaria de ciencia, tecnologia, inovação e cambio climatico.
Resposta a Desastres: Criar planos de resposta a desastres que incluam medidas de evacuação e apoio às comunidades afetadas, bem como o fornecimento de ajuda humanitária, como alimentos e água potável, em caso de necessidade. Deve haver estoques de alimentos municipal para regular preço e fornecer cestas basicas.
Fortalecimento da Saúde Pública: Reforçar os sistemas de saúde para lidar com problemas de saúde relacionados ao calor e doenças transmitidas pela água, garantindo acesso a cuidados médicos e saneamento adequado.
Diversificação Econômica: Promover a diversificação das fontes de renda das comunidades locais, para que não dependam exclusivamente da agricultura e da pesca, que são vulneráveis a eventos climáticos extremos.
Capacitação Comunitária: Capacitar as comunidades locais para que possam participar ativamente na adaptação e mitigação dos impactos do El Niño, envolvendo-as na tomada de decisões e na implementação de medidas de resiliência.
Cooperação Regional: Fomentar a cooperação regional e internacional para compartilhar conhecimento e recursos na mitigação e adaptação aos efeitos do El Niño, uma vez que esse fenômeno climático não se limita a uma única região.
Matriz energetica: As cidades onde existem plantas movidas com gasolinha ou diesel devem substituir elas por energia solar domiciliar equipando hospitais, escolas,universidades e entes de governo com energia solar para manter o governo funcional em caso de falta de combustivel.
É importante ressaltar que a combinação de medidas de mitigação e adaptação é essencial para enfrentar os desafios colocados pelo El Niño, e essas medidas devem ser adaptadas às necessidades específicas das comunidades em Leticia, Tabatinga e na região da Amazônia Ocidental como um todo. Além disso, o envolvimento ativo das comunidades, juntamente com a coordenação entre governos locais, estaduais e federais, é fundamental para o sucesso na preparação e resposta a eventos climáticos extremos.
impactos locais do fenomeno do nino na amazonia ocidental em leticia e tabatinga amazonas
Secas Severas: Durante um evento extremo do El Niño, as chuvas na região da Amazônia Ocidental podem ser drasticamente reduzidas, levando a secas severas e prolongadas. Isso pode resultar em uma escassez extrema de água, afetando a disponibilidade de água potável para as comunidades locais que usam agua retirada do nivel freatico ou poços, bem como a agricultura e a pesca no rio.
Aumento dos Incêndios Florestais: Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, o risco de incêndios florestais aumenta significativamente. Incêndios descontrolados podem devastar grandes áreas da floresta amazônica, causando danos irreparáveis à biodiversidade e à qualidade do ar. Sendo que a maioria dos incendios na Amazonia são provocados pelas pessoas.
Impactos na Biodiversidade: Os eventos extremos do El Niño podem afetar negativamente a biodiversidade da região, pois as condições climáticas adversas podem levar à perda de habitats naturais, além de estressar as espécies que habitam a região. Isso pode resultar em declínios nas populações de animais selvagens e plantas nativas, afetando o acesso a medicinas, fibras, alimentos e plantas comerciais.
Fome e Insegurança Alimentar: A escassez de chuvas pode causar falhas nas colheitas, resultando em escassez de alimentos. Comunidades locais podem enfrentar fome e insegurança alimentar, dependendo cada vez mais de ajuda externa para atender às suas necessidades básicas. Grande parte dos alimentos da região são trazidos desde o sudeste como o arroz e a massa para pão.
Saúde Pública: As condições climáticas adversas, como secas e altas temperaturas, podem aumentar os riscos à saúde pública. A falta de água potável e saneamento adequado pode resultar em surtos de doenças transmitidas pela água, e as altas temperaturas podem causar problemas de saúde relacionados ao calor.
Deslocamento de Comunidades: Em casos extremos, a escassez de recursos, a fome e a degradação ambiental podem forçar comunidades a se deslocarem em busca de condições de vida melhores, levando a problemas de deslocamento interno.
Impactos Econômicos: A agricultura, que é uma fonte importante de renda na região, pode ser devastada, causando prejuízos econômicos significativos. Além disso, o turismo, outra atividade econômica importante, pode ser afetado devido à degradação do ambiente natural.
É importante lembrar que eventos extremos do El Niño são eventos climáticos extraordinários e imprevisíveis, e a capacidade de adaptação das comunidades locais e a prontidão das autoridades desempenham um papel crítico na mitigação dos impactos. Planos de resposta a desastres, monitoramento climático e medidas de conservação ambiental são essenciais para enfrentar os efeitos prejudiciais desses eventos extremos na Amazônia Ocidental.