quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Por um Brasil justo, democratico e ecologicamente sustentavel: Se a sustentabilidade ambiental nao for incluida o Brasil nao sai da crise e nao voltara a crescer




Agricultura predatoria destroi fontes de agua, solo e floresta em MT

Sobre a perspectiva de um projeto desenvolvimentista nacionalista arcaico, o PT e algumas outras organizações formulam propostas para sair da crise atual, voltando a culpar os grandes bancos e fundos de investimento da crise, neste texto se afirma que a renuncia do PT a suas bandeiras ambientalistas dos anos noventa, a luta pela reforma agraria, a proteção das terras indígenas, a reconversão ecoindustrial entre outras bandeiras ambientalistas, e a não inclusão da visão do desenvolvimento sustentável nas politicas publicas dos últimos anos levaram o PT a uma forma de governar totalmente afastada de seu ideário original, só a retomada desse programa poderá por o PT ou outros partidos no caminho para a resolução da crise estrutural que sofre o Brasil.

O PT não pode acusar o setor real da economia de querer capturar o estado, pois ele mesmo abriu a feira de contratos para cavar apoios de empreiteiros da agricultura, pecuária, petróleo, a construção, setor automotivo e os próprios bancos e poder assim governar com subornos e pagamentos aos políticos, a politica social petista fincou se na compra de apoios comprados com dinheiro sujo.

Para isso o PT abriu mão de toda a politica ambiental permitindo a agricultura predatória de mercadorias agrícolas, a expansão da pecuária sobre áreas indígenas e a floresta amazônica, aumentando o consumo de petróleo e gás e deixando de lado a energia eólica e solar, favorecendo a construção de obras civis faraônicas como hidrelétricas, ferrovias e rodovias, renunciando a cobrar impostos ao setor automotivo favorecendo assim à expansão do carro nos pais aprofundando a crise climática, destruindo o transporte publico e coletivo.



Frente sojeira avancando sobre Amazonia em 09/2015

Tudo isso com o argumento de que estariam protegendo o emprego da população, mas hipotecando em longo prazo a sustentabilidade ambiental do Brasil, a população recebe salários, mas não tem acesso a agua potável, alimentação e energia limpas, o governo tira com o pé o que deu com a mão da forma, mas perversa possível, a pessoa tem celular, mas não tem agua potável. Os programas populistas de renda mínima criaram um ciclo perverso de aumento no tamanho das famílias, mas sem dar saídas definitivas à informalidade, subemprego e falta de acesso a serviços de saúde, educação e segurança.


Esta claro que a oposição ao PT também não tem um projeto de desenvolvimento sustentável para o Brasil, isso coloca a sociedade frente a um dilema do tipo se !Correr o bicho pega! Se ficar o bicho come!, a terceira via que estaria representada por Marina Silva e um conjunto de organizações sociais não conseguem ganhar visibilidade suficiente pelas características complexas da crise que a fazem de difícil entendimento pela população, todos acreditaram que acessar celular, televisão a cabo e internet seria uma melhora na qualidade de vida, mas isso não veio acompanhado de acesso a agua, alimentos, moradia e terra digna mantendo no final as condições de exclusão.  


Floresta amazonica intacta gerando agua, chuvas

Ecologia Politica da America Latina discute o papel da biologia na Amazonia no Alto Solimoes e Tabatinga de 19 a 21 de outubro

Hector Alimonda e Henrique Leff

Durante a semana do biólogo na Universidade do Estado do Amazonas sera discutida a Ecologia Politica da America Latina e o papel da biología na Amazonia e no Alto Solimoes os dias 19 a 21 de outubro de 2015. Com uma palestra proferida pelo professor e pesquisador da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, programa de posgraduacao em desenvolvimento, agricultura e sociedade CPDA/UFRRJ, Hector Alberto Alimonda.

Ele possui graduação em Licenciatura Em Sociologia - Universidad de Buenos Aires (1972), mestrado em Ciencias Sociales - FACULTAD LATINOAMERICANA DE CIENCIAS SOCIALES (Sede Argentina) (1978) e doutorado em Ciência Política pela Universidade de São Paulo (1982). Pós-doutorado em Cultura e Política na América Latina, El Colegio de México. Atualmente é professor associado IV do CPDA - Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro, Pesquisador visitante, Instituto de Investigaciones Gino Germani, Facultad de Ciencias Sociales - Universidad de Buenos Aires, pesquisador II do CNPq. Investigador honorário e membro do conselho editorial da Revista Interdisciplinaria en estudios sociales, CIESO, Bahía Blanca, Argentina. Membro do Comité Científico do Instituto de Estudios Ecologistas, Quito, Equador. Tem experiência na área de Ciência Política, com ênfase em Ciência Política, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia politica, desenvolvimento rural, América Latina, Argentina, imágenes. (Texto informado pelo autor)

A palestra sera debatida pelo docente da Universidade do Estado do Amazonas, Camilo Torres Sanchez do curso de biologia, este professor possui graduação em Biologia - Universidad Nacional de Colombia (1995), mestrado em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2000) e doutorado em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto i da Universidade Federal do Amazonas e professor da Universidade do Estado do Amazonas. Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Política do Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia política del desarrollo, agrodiversidade, amazonia, assentamentos humanos e amazônia. Postdoutor pela Universidade Federal Rural de Rio de Janeiro em (2014).


CRONOGRAMA 1ª JORNADA DE BIOLOGIA
PALESTRAS


DATA
HORÁRIO
PALESTRA
PALESTRANTE
21/10
Quarta-feira
8:00
Mesa de abertura dos trabalhos
Prof. Dr.José Dourado
Profa.Msc.Rita Dacio Falcão
Profa.Msc.Marcella C. Campos
Profa.Msc. Ana Lucia Garcia Torres Profa.Dra. Cristiane Carvalho


8:30

1ª Palestra - História Política e Ecologia da Amazônia e América Latina

Prof. Dr. Hector Alberto Alimonda
Prof. Dr. Camilo Torres Sanchez


9:30

2ª Palestra – Tuberculose no município de Tabatinga


Enf. Lucivania Queiroz

10:30

Palestra: Segurança Fluvial

Capitão-Tenente Eudimaci Barbosa de Lira
Marinha do Brasil
21/10
Quarta-feira
14:30

3ª Palestra - Acidentes com Animais Peçonhentos


Prof. Esp.Weslei Valteran  dos Santos

15:30

4ª Palestra – Radiação Gama: Utilização em Experimentos Biológicos


Prof. Drª. Rosângela da Silva Costa

16:30

Etnobiologia e o ensino e ciências e Biologia

Profa. Msc. Iatiçara Oliveira da Silva

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

BRASIL QUE CRIO O MONSTRUO CHAVISMADURISTA EM VENEZUELA AGORA AJUDE A ACABAR COM ELE

Independencia
O governo brasileiro de Lula e Dilma e um dos principais responsáveis pela situação grave que existe agora na fronteira de Venezuela e Colombia. Brasil com sua retórica falsa de socialismo do século XXI escondeu uma estrategia predatória para ganhar para suas empresas o mercado da Venezuela de 14000 milhões de dolares. Colombia perdeu esse mercado e o Brasil nao teve a capacidade logística para suprir esse mercado a preços similares dos feitos pelos colombianos deixando a Venezuela sem abastecimento. Agora Maduro culpa Colombia do desabastecimento mas nao consegue enxergar que foi utilizado pelos brasileiros que depois o deixaram sozinho, e como tem com o Brasil supostas afinidades políticas socialistas nao ve essa realidade.

O Brasil possa nos cenários internacionais de mediador e conciliador mas por detrás disso esta sempre o pragmatismo português que põe primeiro o econômico ao político, assim esse falso socialismo do século XXI ou a irmandade latinoamericana ocultam os interesses econômicos dos empresarios do Brasil em especial as empresas frigorificas das quais o proprio Lula e acionista.
Colombia nao pode aceitar mas essa postura dúbia e falaciosa da diplomacia brasileira e aceitar  mediações desse pais em conversas com Venezuela ou qualquer outro pais com quem exista conflito.


Brasil e o maior vendedor de armas para enfrentar a oposição na Venezuela, as balas de borracha fabricadas em Brasil sao usadas para nas ruas de Caracas e outras cidades de Venezuela atacar a população fomenta e pobre gracas a política praticada por Maduro e seus cumplices.