sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Por um Brasil justo, democratico e ecologicamente sustentavel: Se a sustentabilidade ambiental nao for incluida o Brasil nao sai da crise e nao vai se desenvolver

A crise brasileira olhada desde uma perspectiva ecopolitica onde a  destruicao ecológica com mineracao intensiva de ferro, aluminio, petroleo, carvao e gas, e a agricultura predatoria da soja, ou a construcao de hidreletricas e montagem de carros para so citar alguns exemplos, geraram um  crescimento nao produtivo pois esta mineracao e agricultura nao alimentam a populacao e sim os especuladores das bolsas de mercadorias, a energia eletrica nao e usada para alavancar a producao e sim para fomentar o uso de bujigangas como celular, televisao e iluminacao publica sem uso pois as cidades nao tem atividades produtivas a noite.

A ma gestao,  corrupcao,  politicagem e excesso de dinheiro na economía nao se direcionaram para uma reconversao ecoindustrial que enfrentasse a crises ambiental produzida pelas mudancas climáticas que destroim as atividades produtivas do país. 

Caso patetico disso e o Plano de Desenvolvimento da Educacao que foi palco de mal gasto do dinheiro com contratacao de professores sem qualificacao, lease sem doutorado,  para as novas universidades so para aumentar o curral eleitoral do PT e PMDB, assim o governo no lugar de aproveitar os doutores ja formados inicio um longo processo de requalificacao de pessoas sem preparo para no final ter que dar o canhoto para esses doutores de ma qualidade afrouxando o rigor da posgraducao para de novo nao perder eleitores. O anterior levou a uma ciranda de criacao de cursos de graduacao, mestrados e doutorados no Brasil sem nenhuma qualidade. Isto levou em 20 anos a destruicao da oportunidade unica de melhorar a capacidade de pesquisa e desenvolvimento do pais, neste momento frente as demandas da crise a universidade esta sem como dar respostas a sociedade, repete se o ciclo de formacao de um grupo de burocratas dentro das universidades sem capacidade para gerar novas tecnicas, processos produtivos, patentes, emprendimentos, empresas e finalmente sem capacidade de gerar emprego e renda produtivo, estao sendo criados para viver do emprego publico. 

No ensino basico e medio foi a corrupcao aberta com o Fundo de Desenvolvimento da Educacao FUNDEB, os planos de merienda escolar, transporte escolar, e livros didaticos que atraves da prefeituras e governos estaduais desviaram milhoes de reais atraves de empresas e notas fiscais falsas para financiar a vida de luxo de vereadores, deputados, prefeitos, financiar campanhas politicas. O resultado disso e que depois de vinte anos de politica educativa do PT os alunos brasileiros saem das escolas mal nutridos, sem saber ler e escrever, sem compreender um texto e ainda sem saber as operacoes logicas e matematicas basicas que os fariam encontrar um emprego ou entrar numa escola tecnica ou universidade. Ou simplesmente para formar uma sociedade civil organizada que atraves das comunidades escolares enfrentasse os desafios da crise ambiental, falta de agua, lixo, saude, poluicao, seguranca alimentar, nada disso aconteceu. Toda essa expansao das atividades de faz de conta gerou aumentos do consumo de energia do governo, os alunos que fazem de conta que estao estudando, os professores que fazem de conta que estao ensinando, os pesquisadores que fazem de conta que estao pesquisando e junto a campra de bujigangas como computadores e veiculos que nao sao usados intensamente em atividades de pesquisa e ensino.
  

Na realidade nao existiram avancos sociais nos últimos anos pois os setores da populacao que supostamente sairam da pobreza o fizeram consumindo bens de consumo, de faz de conta,  e nao de producao, criaram consumidores mas nao empresarios, os acrescimos de renda foram para pagar as bujigangas e nao para financiar educacao, saude, terra, as pessoas que adquiriram moradia receberam imoveis de muita ma qualidade praticamente trocando um cortico na favela por um no conjunto habitacional, os aumentos de renda nao foram direcionados para formar uma clase media proprietaria e empresaria e sim formaram uma clase consumista dependente dos beneficios sociais, do subemprego, ou emprego sazonal para se sustentar.

Nao tem nenhum sentido preservar empregos e renda quando estos estao dirigidos a aumentar o consumo nao produtivo a continuar com a farra a festa da ma gestao nas familias empresas e nos governos. Assim e claro que a crise nao e de falta de dinheiro na economía e sim de falta de direcionamento para a sociedade, a abundancia foi dilapidada e nao sabe se viver na escazess.

O PT aposto pelo crescimento económico sem desenvolvimento geral da sociedade neste momento a única via possivel de desenvolvimento e a da sustentabilidade ambiental, pois outras vías do vao aprofundar o quadro de crise económica social cultural e civilizatoria existente.



Brazil for a fair, democratic and ecologically sustainable: If environmental sustainability is not included Brazil not out of the crisis and not returned to grow


About the prospect of an archaic nationalist developmental project, the works party PT and some other organizations formulate proposals to exit the current crisis, returning to blame the big banks and the crisis investment funds, this text states that the resignation of PT their environmental flags nineties, the struggle for agrarian reform, protection of indigenous lands, the ecoindustrial conversion among other environmental flags, and the failure to include the vision of sustainable development in public policies of recent years have led the PT to a form of rule totally away from their original ideas, only the resumption of this program may for the PT and other parties on the way to resolving the structural crisis that suffers Brazil.


The PT can not accuse the real sector of wanting to capture the state, as he opened the fair contracts for digging contractors in support of agriculture, livestock, petroleum, construction, automotive sector and the banks themselves and thus be able to govern with bribes and payments to political, social policy PT dug up on buying support bought with dirty money.

For this, the PT gave up all environmental policy allowing destructive agriculture of agricultural goods, livestock expansion from tribal areas and the Amazon rainforest, increasing consumption of oil and gas and leaving aside the wind and solar power, favoring pharaonic building civil works like hydroelectric dams, railroads and highways, refusing to levy taxes to the automotive sector so contributing to the car's expansion in the country deepened the climate crisis, destroying the public and collective transport.

All this with the argument that they were protecting the employment of the population, but jeopardizing long-term environmental sustainability of Brazil, the population receives wages but have no access to clean water, food and clean energy, the government takes with the foot who gave to the hand shape, but perverse possible, one must phone but do not have clean water. The populist programs of minimum income created a perverse cycle of increase in the size of families, but without giving definitive outputs informality, underemployment and lack of access to health services, education and security.

It is clear that opposition to PT also does not have a sustainable development project for Brazil, it puts forward company with a dilemma type ! Now running the beast catches! If you stay the beast eats !, the third way that would be represented by Marina Silva and a group of social organizations fail to earn enough visibility for the complex characteristics of the crisis that make it difficult to understand the population, everyone believed that mobile access, cable television and internet would be an improvement in quality of life, but it did not come accompanied by access to water, food, housing and land worth keeping at the end of the exclusion conditions.