sábado, 14 de outubro de 2023
Sábado 14/10/2023 Região Alto Solimões, Município de Tabatinga, 12h09 a 13h55, Eclipse anular do sol, visível sem necessidade de equipamentos, não olhar diretamente para o sol, usar óculos de sol. Acessível a toda a comunidade do Estado do Amazonas.
quinta-feira, 12 de outubro de 2023
sábado, 30 de setembro de 2023
SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS. setembro e outubro de 2023 Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
quarta-feira, 27 de setembro de 2023
SEDS2023 : BANNERS APRESENTADOS NA SEMANA SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS. setembro e outubro de 2023 Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
“EXPOSIÇÃO DE CARTAZES HISTÓRIA DAS SEMANAS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BRASIL- SNCT 2004 - 2023 , RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO 27 SETEMBRO A 9 OUTUBRO DE 2023, 9H00 À 17H00”
SEMANA DA EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS PARA O DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL SEDS 2023 : USO DA AGRICULTURA DE QUINTAIS FAMILIARES URBANOS EM TABATINGA E BENJAMIN CONSTANT NO ESTADO DO AMAZONAS 2023 PARA ATINGIR OS ODS.
setembro e outubro de 2023
Laboratório de agroecologia, Centro de Estudos Superiores de Tabatinga Universidade do Estado do Amazonas
“EXPOSIÇÃO DE CARTAZES HISTÓRIA DAS SEMANAS NACIONAIS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO BRASIL- SNCT 2004 - 2023 , RESTAURANTE UNIVERSITÁRIO 27 SETEMBRO A 9 OUTUBRO DE 2023, 9H00 À 17H00”
Organizadores: Alunos e docentes curso de licenciatura em ciências biológicas
terça-feira, 26 de setembro de 2023
🌳❤️ Na Amazônia, a riqueza da biodiversidade não precisa ser monetizada.
"🌳❤️ Na Amazônia, a riqueza da biodiversidade não precisa ser monetizada. Desde antes de 1500, sabemos como usar a floresta de forma sustentável. A responsabilidade é de todos nós: governos, educação, saúde, e até forças armadas. Vamos plantar árvores voluntariamente, sem permitir que o capitalismo e o lucro definam nossas ações. A ação é urgente! 🌿🇧🇷 #Amazônia #Biodiversidade #Sustentabilidade #AntiCapitalismo"
ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM UNIVERSIDADES LOCALIZADAS EM ÁREAS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
ENFRENTAMENTO DAS MUDANÇAS CLIMÁTICAS EM UNIVERSIDADES LOCALIZADAS EM ÁREAS DE FLORESTA TROPICAL ÚMIDA DA AMAZÔNIA OCIDENTAL
Prof. Camilo Torres Sanchez
Laboratório de agroecologia e educação para o desenvolvimento sustentável
Centro de Estudos Superiores de Tabatinga
Universidade do Estado do Amazonas
O enfrentamento das mudanças climáticas em universidades localizadas em áreas de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental é um desafio importante, uma vez que essas instituições têm um papel fundamental na pesquisa, na educação e na conscientização sobre questões ambientais. Abaixo, estão algumas medidas de adaptação e mitigação que as universidades podem tomar para enfrentar as mudanças climáticas:
Medidas de Adaptação:
1. Avaliação de Vulnerabilidade: Realizar uma avaliação detalhada da vulnerabilidade da instituição às mudanças climáticas, identificando as áreas mais suscetíveis a impactos como epidemias, enchentes, deslizamentos de terra e aumento das temperaturas.
2. Infraestrutura Resistente: Reforçar edifícios e infraestrutura para resistir a eventos climáticos extremos, como tempestades intensas e inundações. Isso inclui a elevação de edifícios em áreas de risco e a instalação de sistemas de drenagem adequados.
3. Plano de Gestão de Resíduos: Implementar um plano de gestão de resíduos sólidos eficaz para reduzir o impacto ambiental da instituição e evitar a poluição das áreas circundantes. Em especial o uso de plásticos de um so uso e isopor.
4. Conservação da Biodiversidade: Promover a conservação da biodiversidade local por meio de programas de reflorestamento, restauração de ecossistemas e proteção de habitats naturais no campus. Melhorando o sombreamento dos prédios e uso alimentício da vegetação no local.
5. Educação Ambiental: Integrar a educação ambiental no currículo, sensibilizando os alunos sobre as mudanças climáticas e incentivando práticas sustentáveis.
Medidas de Mitigação:
1. Energia Renovável: Investir na produção de energia a partir de fontes renováveis, como solar e eólica, para reduzir a dependência de combustíveis fósseis. Substituir a planta diesel por painéis solares pelo menos na área administrativa essencial do centro e acesso a internet.
2. Eficiência Energética: Implementar medidas de eficiência energética em edifícios e instalações, incluindo a instalação de iluminação LED, sistemas de resfriamento eficientes e isolamento térmico.
3. Transporte Sustentável: Promover o uso de transporte público, bicicletas e carros compartilhados para reduzir as emissões de gases de efeito estufa associadas ao deslocamento dos membros da comunidade universitária. Promover o uso de bicicleta pelos alunos, técnicos e docentes.
4. Pesquisa e Desenvolvimento: Incentivar a pesquisa acadêmica em tecnologias e estratégias de mitigação das mudanças climáticas, bem como a promoção de práticas sustentáveis na região. Como agricultura de quintais urbanos e rurais, compostagem, uso de agua chuva.
5. Parcerias e Engajamento: Colaborar com governos locais, organizações não governamentais e comunidades locais para desenvolver estratégias de mitigação em nível regional. Influenciar a prefeituras da região a adotar medidas similares.
6. Monitoramento e Relatórios: Implementar sistemas de monitoramento das emissões de gases de efeito estufa da universidade e relatar regularmente o progresso na redução dessas emissões. Monitoramento de ondas de calor, eventos de chuva extrema e alagamentos.
7. Políticas Institucionais: Estabelecer políticas institucionais sólidas que promovam a sustentabilidade e a responsabilidade ambiental em todas as operações da universidade.
8. Campanhas de Conscientização: Promover campanhas de conscientização entre alunos, funcionários e professores sobre a importância da mitigação das mudanças climáticas e como cada indivíduo pode contribuir.
Lembrando que as universidades desempenham um papel importante como modelos de sustentabilidade e na formação de futuros líderes e profissionais, e essas medidas podem contribuir significativamente para a redução dos impactos das mudanças climáticas na região da floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental. Além disso, a colaboração com outras instituições e comunidades locais é fundamental para alcançar resultados efetivos.
Certamente, aqui estão ações específicas que alunos, técnicos e professores podem empreender ao longo de um ano para enfrentar as mudanças climáticas em uma universidade localizada em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental:
Alunos:
1. Participação em Grupos Ambientais: Alunos podem se envolver em grupos ambientais ou clubes dentro da universidade para organizar ações e projetos relacionados à sustentabilidade e à mitigação das mudanças climáticas.
2. Campanhas de Conscientização: Promover campanhas de conscientização entre os colegas de classe e a comunidade acadêmica sobre temas ambientais, como redução de resíduos, conservação da biodiversidade e práticas de baixo carbono.
3. Participação em Projetos de Reflorestamento: Participar ativamente de projetos de reflorestamento ou de restauração de ecossistemas em áreas próximas à universidade.
4. Uso Responsável dos Recursos: Adotar práticas de uso responsável dos recursos, como economia de energia, redução do consumo de água e redução do desperdício de alimentos.
5. Transporte Sustentável: Optar por meios de transporte sustentáveis, como bicicletas, caronas compartilhadas ou transporte público, em vez de veículos particulares.
6. Participação em Pesquisa: Colaborar com professores em projetos de pesquisa relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas.
Técnicos:
1. Gestão de Resíduos: Desenvolver e implementar estratégias de gestão de resíduos eficazes, incluindo a coleta seletiva e a promoção da reciclagem no campus.
2. Manutenção de Infraestrutura Sustentável: Realizar a manutenção adequada de edifícios e instalações, garantindo que sejam eficientes do ponto de vista energético e que utilizem materiais sustentáveis.
3. Suporte a Projetos Ambientais: Fornecer recursos e apoio técnico para projetos de sustentabilidade, como a instalação de painéis solares ou a criação de jardins ecológicos no campus.
4. Monitoramento Ambiental: Estabelecer sistemas de monitoramento para acompanhar o consumo de energia, água e emissões de gases de efeito estufa da universidade.
Professores:
1. Integração da Sustentabilidade no Currículo: Incorporar tópicos relacionados à sustentabilidade e às mudanças climáticas em seus cursos, incentivando os alunos a explorar esses temas em suas disciplinas.
2. Supervisão de Projetos Estudantis: Orientar estudantes que estejam realizando projetos de pesquisa ou ações práticas relacionadas à mitigação das mudanças climáticas.
3. Promoção de Pesquisa Interdisciplinar: Encorajar a colaboração entre diferentes áreas acadêmicas para abordar questões ambientais complexas sob diferentes perspectivas.
4. Realização de Palestras e Eventos: Organizar palestras, conferências e eventos relacionados ao meio ambiente e às mudanças climáticas, envolvendo especialistas e a comunidade acadêmica.
5. Desenvolvimento de Parcerias Externas: Estabelecer parcerias com outras instituições de pesquisa, organizações não governamentais e comunidades locais para promover a pesquisa e as soluções sustentáveis.
Essas ações, quando realizadas de forma coordenada e consistente ao longo de um ano letivo, podem ter um impacto significativo na promoção da sustentabilidade e na mitigação das mudanças climáticas dentro e fora do campus universitário. Além disso, envolvem ativamente alunos, técnicos e professores na construção de um ambiente mais sustentável e consciente das questões ambientais.
As medidas propostas são compatíveis com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da Agenda 2030 das Nações Unidas, que são uma série de metas globais voltadas para a promoção do desenvolvimento sustentável. Abaixo, vou avaliar como cada uma das medidas se relaciona com os ODS:
Alunos:
1. Participação em Grupos Ambientais: Relaciona-se principalmente com o ODS 13 (Ação pelo Clima), pois a ação em grupos ambientais pode contribuir para a conscientização e ações práticas de mitigação das mudanças climáticas.
2. Campanhas de Conscientização: Alinha-se com vários ODS, incluindo o ODS 4 (Educação de Qualidade), ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis), pois promove a conscientização e a educação sobre questões ambientais.
3. Participação em Projetos de Reflorestamento: Contribui diretamente para o ODS 15 (Vida Terrestre), que visa à proteção e à restauração dos ecossistemas terrestres.
4. Uso Responsável dos Recursos: Está alinhado com o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e com o ODS 7 (Energia Acessível e Limpa), pois promove a eficiência no uso de recursos e a redução das emissões de carbono.
5. Transporte Sustentável: Relaciona-se ao ODS 11 (Cidades e Comunidades Sustentáveis) e ao ODS 13 (Ação pelo Clima), pois incentiva o uso de meios de transporte mais limpos e eficientes.
6. Participação em Pesquisa: Contribui para diversos ODS, como o ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura) e o ODS 17 (Parcerias para as Metas), ao apoiar a pesquisa e a inovação em questões ambientais.
Técnicos:
1. Gestão de Resíduos: Relaciona-se principalmente com o ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) ao promover a redução, reutilização e reciclagem de resíduos.
2. Manutenção de Infraestrutura Sustentável: Está alinhada com o ODS 9 (Indústria, Inovação e Infraestrutura), pois promove infraestruturas sustentáveis.
3. Suporte a Projetos Ambientais: Contribui para vários ODS, incluindo o ODS 7 (Energia Acessível e Limpa) e o ODS 13 (Ação pelo Clima), ao apoiar projetos de energia renovável e ações de mitigação.
4. Monitoramento Ambiental: Relaciona-se ao ODS 12 (Consumo e Produção Responsáveis) e ao ODS 13 (Ação pelo Clima), pois envolve o monitoramento das emissões de gases de efeito estufa e do consumo de recursos.
Professores:
1. Integração da Sustentabilidade no Currículo: Alinha-se com o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao promover a inclusão de temas de sustentabilidade na educação.
2. Supervisão de Projetos Estudantis: Contribui para o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao envolver os alunos em projetos de pesquisa relacionados ao meio ambiente.
3. Promoção de Pesquisa Interdisciplinar: Está relacionada ao ODS 17 (Parcerias para as Metas), ao incentivar a colaboração entre diferentes áreas acadêmicas.
4. Realização de Palestras e Eventos: Relaciona-se principalmente com o ODS 4 (Educação de Qualidade) ao promover a conscientização e a educação sobre questões ambientais.
5. Desenvolvimento de Parcerias Externas: Contribui para o ODS 17 (Parcerias para as Metas) ao estabelecer parcerias com outras instituições e organizações para promover a pesquisa e ações sustentáveis.
Em resumo, as medidas propostas são amplamente compatíveis com os ODS da Agenda 2030 das Nações Unidas, contribuindo para metas relacionadas à educação, ação pelo clima, consumo responsável, infraestrutura sustentável, parcerias e outros aspectos do desenvolvimento sustentável. Portanto, essas ações podem desempenhar um papel significativo na consecução dos ODS em uma universidade localizada em uma área de floresta tropical úmida da Amazônia Ocidental.
sábado, 23 de setembro de 2023
QUEIMADAS NA AMAZONIA: QUEIMA DE LIXO NO MUNICIPIO DE TABATINGA AMAZONAS BRASIL
Claro! É crucial que os jovens estejam cientes dos problemas de saúde e ambientais relacionados à queima de lixo e aos lixões na Amazônia. O nosso planeta está enfrentando desafios significativos, e a preservação da Amazônia desempenha um papel vital na saúde do nosso planeta.
Primeiramente, queimar lixo libera substâncias tóxicas na atmosfera, como dioxinas e metais pesados, que podem causar sérios danos à saúde humana. A inalação dessas substâncias pode levar a problemas respiratórios, doenças cardiovasculares e até câncer. Os jovens devem estar cientes de que essa prática prejudica não apenas o meio ambiente, mas também a qualidade de vida das pessoas.
Além disso, os lixões na Amazônia representam uma ameaça ainda maior. O despejo inadequado de resíduos em locais não apropriados contamina o solo, os rios e os lençóis freáticos, comprometendo a biodiversidade da região. A Amazônia é um dos pulmões do nosso planeta, absorvendo grandes quantidades de dióxido de carbono e produzindo oxigênio vital para todos nós. Quando os lixões afetam essa região, colocam em risco a estabilidade climática global.
Os jovens têm um papel importante a desempenhar na conscientização sobre essas questões. Eles podem se envolver em atividades educacionais e de advocacy, pressionando por políticas de gerenciamento de resíduos mais sustentáveis e participando de iniciativas de reciclagem. Também é essencial apoiar esforços para preservar a Amazônia, como a proteção de terras indígenas e a promoção da economia verde na região.
Em resumo, queimar lixo e a existência de lixões na Amazônia são ameaças sérias para nossa saúde e o meio ambiente. Jovens conscientes podem desempenhar um papel fundamental na mudança dessas práticas prejudiciais, contribuindo para um futuro mais saudável e sustentável para todos.
quinta-feira, 21 de setembro de 2023
medidas de mitigacao e adaptacao devem ser tomadas para combater o fenomeno do nino em leticia e tabatinga na amazonia ocidental
Para combater os efeitos adversos do fenômeno El Niño em Leticia e Tabatinga, na Amazônia Ocidental, é importante implementar medidas de mitigação e adaptação que visem reduzir os danos causados por esse evento climático extremo. Aqui estão algumas medidas que podem ser consideradas:
Medidas de Mitigação:
Conservação Florestal: Proteger e conservar as áreas florestais é fundamental para reduzir o risco de incêndios florestais durante eventos extremos do El Niño. Isso inclui a implementação e o fortalecimento de políticas de combate ao desmatamento ilegal e à exploração madeireira não sustentável. Preservar areas de mata densa no entorno das cidades e importante.
Educação Ambiental: Promover a educação ambiental nas comunidades locais para conscientizar sobre a importância da conservação e práticas sustentáveis, incluindo o uso responsável dos recursos naturais. Ensinando a entender o clima e seus efeitos como a temperatura e a seca.
Prevenção de Incêndios: Estabelecer programas de prevenção de incêndios, treinando equipes locais, fornecendo equipamentos e promovendo a conscientização sobre como evitar incêndios e como agir em caso de incêndio. A arborizacao urbana em parques e importante para esfriar as cidades.
Prevenção de assoreamento de rios e igarapes: Com reflorestamento das encostas e preservação dos igapos e varzeas.
Medidas de Adaptação:
Armazenamento de Água: Desenvolver infraestrutura de armazenamento de água, como reservatórios e sistemas de captação de água da chuva, para enfrentar a escassez de água durante secas prolongadas. Combater a contaminacao da agua por lixões e plantas de fabricação de tijolos e agricultura que usa pesticidas.
Diversificação da Agricultura: Incentivar práticas agrícolas mais resistentes à seca, como o plantio de culturas adaptadas às condições climáticas variáveis e a promoção da agricultura de subsistência.
Monitoramento Climático: Estabelecer sistemas de monitoramento climático para prever eventos climáticos extremos, permitindo que as autoridades locais e as comunidades se preparem com antecedência. Os municipios devem implantar uma secretaria de ciencia, tecnologia, inovação e cambio climatico.
Resposta a Desastres: Criar planos de resposta a desastres que incluam medidas de evacuação e apoio às comunidades afetadas, bem como o fornecimento de ajuda humanitária, como alimentos e água potável, em caso de necessidade. Deve haver estoques de alimentos municipal para regular preço e fornecer cestas basicas.
Fortalecimento da Saúde Pública: Reforçar os sistemas de saúde para lidar com problemas de saúde relacionados ao calor e doenças transmitidas pela água, garantindo acesso a cuidados médicos e saneamento adequado.
Diversificação Econômica: Promover a diversificação das fontes de renda das comunidades locais, para que não dependam exclusivamente da agricultura e da pesca, que são vulneráveis a eventos climáticos extremos.
Capacitação Comunitária: Capacitar as comunidades locais para que possam participar ativamente na adaptação e mitigação dos impactos do El Niño, envolvendo-as na tomada de decisões e na implementação de medidas de resiliência.
Cooperação Regional: Fomentar a cooperação regional e internacional para compartilhar conhecimento e recursos na mitigação e adaptação aos efeitos do El Niño, uma vez que esse fenômeno climático não se limita a uma única região.
Matriz energetica: As cidades onde existem plantas movidas com gasolinha ou diesel devem substituir elas por energia solar domiciliar equipando hospitais, escolas,universidades e entes de governo com energia solar para manter o governo funcional em caso de falta de combustivel.
É importante ressaltar que a combinação de medidas de mitigação e adaptação é essencial para enfrentar os desafios colocados pelo El Niño, e essas medidas devem ser adaptadas às necessidades específicas das comunidades em Leticia, Tabatinga e na região da Amazônia Ocidental como um todo. Além disso, o envolvimento ativo das comunidades, juntamente com a coordenação entre governos locais, estaduais e federais, é fundamental para o sucesso na preparação e resposta a eventos climáticos extremos.
impactos locais do fenomeno do nino na amazonia ocidental em leticia e tabatinga amazonas
Secas Severas: Durante um evento extremo do El Niño, as chuvas na região da Amazônia Ocidental podem ser drasticamente reduzidas, levando a secas severas e prolongadas. Isso pode resultar em uma escassez extrema de água, afetando a disponibilidade de água potável para as comunidades locais que usam agua retirada do nivel freatico ou poços, bem como a agricultura e a pesca no rio.
Aumento dos Incêndios Florestais: Com a diminuição das chuvas e o aumento das temperaturas, o risco de incêndios florestais aumenta significativamente. Incêndios descontrolados podem devastar grandes áreas da floresta amazônica, causando danos irreparáveis à biodiversidade e à qualidade do ar. Sendo que a maioria dos incendios na Amazonia são provocados pelas pessoas.
Impactos na Biodiversidade: Os eventos extremos do El Niño podem afetar negativamente a biodiversidade da região, pois as condições climáticas adversas podem levar à perda de habitats naturais, além de estressar as espécies que habitam a região. Isso pode resultar em declínios nas populações de animais selvagens e plantas nativas, afetando o acesso a medicinas, fibras, alimentos e plantas comerciais.
Fome e Insegurança Alimentar: A escassez de chuvas pode causar falhas nas colheitas, resultando em escassez de alimentos. Comunidades locais podem enfrentar fome e insegurança alimentar, dependendo cada vez mais de ajuda externa para atender às suas necessidades básicas. Grande parte dos alimentos da região são trazidos desde o sudeste como o arroz e a massa para pão.
Saúde Pública: As condições climáticas adversas, como secas e altas temperaturas, podem aumentar os riscos à saúde pública. A falta de água potável e saneamento adequado pode resultar em surtos de doenças transmitidas pela água, e as altas temperaturas podem causar problemas de saúde relacionados ao calor.
Deslocamento de Comunidades: Em casos extremos, a escassez de recursos, a fome e a degradação ambiental podem forçar comunidades a se deslocarem em busca de condições de vida melhores, levando a problemas de deslocamento interno.
Impactos Econômicos: A agricultura, que é uma fonte importante de renda na região, pode ser devastada, causando prejuízos econômicos significativos. Além disso, o turismo, outra atividade econômica importante, pode ser afetado devido à degradação do ambiente natural.
É importante lembrar que eventos extremos do El Niño são eventos climáticos extraordinários e imprevisíveis, e a capacidade de adaptação das comunidades locais e a prontidão das autoridades desempenham um papel crítico na mitigação dos impactos. Planos de resposta a desastres, monitoramento climático e medidas de conservação ambiental são essenciais para enfrentar os efeitos prejudiciais desses eventos extremos na Amazônia Ocidental.
terça-feira, 8 de agosto de 2023
sábado, 22 de julho de 2023
segunda-feira, 10 de julho de 2023
Basic Sciences and Agriculture of Urban Family Backyards in Alto Solimões in the State of Amazonas – from women to medicinal plants, fruit trees, ornamental plants and urban afforestation” fulfilling the Sustainable Development Goals - ODS. CENTRO ESTUDOS SUPERIOR DE TABATINGA October 14th to 20th, 2023
What's up guys! 💥🌱 Have you ever stopped to think about the importance of plants in your everyday life? We here at the Biology, History and Mathematics course have a very cool project to bring this knowledge to you, in Alto Solimões and neighboring towns. And the coolest? There's room for everyone, even if the city has only 60,000 inhabitants. 🏘️ We know that a lot of people didn't have the chance to learn about the power of medicinal, food and even ornamental plants. These little greens could be right there, in your backyard! And we will show them the way. 🌿🔍 Our idea is super interactive: theater, posters, movies and even research for you to participate. 🎭🎥 We want to show how these plants can help improve food, create natural remedies, and even as a source of extra money. Oh! And planting more trees in the streets and squares also makes the city cooler. 🌳💰 All of this using the knowledge we already have from our classes in agroecology, tropical forest ecology, entrepreneurship and environmental education. 🎓🍃 We want to make science closer to you, so that we can value our culture and natural resources, and make everyone's life better. So let's dive into this with us? Science is everywhere, even in your backyard! And we are here to help you find out. Glue with us! 💪🔬🌍 Wait in September and October, let's participate in this party at UEA in Tabatinga!!!!
quarta-feira, 5 de julho de 2023
segunda-feira, 3 de julho de 2023
AGRICULTURE OF URBAN FAMILY BACKYARDS ALTO SOLIMÕES, STATE OF AMAZONAS: WOMEN MEDICINAL, FRUITFUL, ORNAMENTAL AND URBAN PLANTS” MEETING THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT OBJECTIVES - SDGs (08/08/2023 to 08/08/2025) LETICIA, TABATINGA COLO MBIA BRAZIL
亚马逊州上索利梅斯城市家庭后院的农业:女性药用、果类、观赏植物和城市植物”实现可持续发展目标 - ODS(2023 年 8 月 8 日至 2025 年 8 月 8 日) 莱蒂西亚 (Tabatinga)洛姆比亚 巴西
AGRICULTURE OF URBAN FAMILY BACKYARDS ALTO SOLIMÕES, STATE OF AMAZONAS: WOMEN MEDICINAL, FRUITFUL, ORNAMENTAL AND URBAN PLANTS” MEETING THE SUSTAINABLE DEVELOPMENT OBJECTIVES - SDGs (08/08/2023 to 08/08/2025) LETICIA, TABATINGA COLO MBIA BRAZIL
sábado, 17 de junho de 2023
Semanas de Ciência e Tecnologia no Brasil
As Semanas de Ciência e Tecnologia no Brasil são eventos anuais que buscam promover a popularização e divulgação científica, estimular a participação da sociedade nas atividades de ciência e tecnologia, e fomentar o interesse dos jovens pela ciência. Desde sua criação, várias semanas de ciência e tecnologia foram realizadas em todo o país, cada uma com seu próprio tema e abordagem.
A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT), criada em 2004, é o evento mais conhecido e abrangente no Brasil. Organizada pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovações, a SNCT ocorre anualmente em outubro, com atividades em todo o país. A cada ano, um tema central é escolhido para orientar as atividades, como sustentabilidade, inovação, saúde, energia, entre outros.
Além da SNCT, várias instituições de ensino, pesquisa e ciência também organizam suas próprias semanas de ciência e tecnologia em âmbito local ou regional. Essas iniciativas visam aproximar a comunidade acadêmica e científica do público em geral, por meio de exposições, palestras, workshops, mostras científicas e tecnológicas, feiras, entre outras atividades interativas.
Cada semana de ciência e tecnologia realizada até hoje contribuiu para fortalecer a cultura científica no Brasil, despertando o interesse e a curiosidade das pessoas em relação aos avanços científicos e tecnológicos. Esses eventos também promovem a integração entre diferentes áreas do conhecimento, estimulando a colaboração e a troca de ideias entre pesquisadores, estudantes e o público em geral.
Ao longo dos anos, as semanas de ciência e tecnologia têm desempenhado um papel importante na popularização da ciência, na formação de novos talentos científicos e no estímulo à participação da sociedade no processo de desenvolvimento científico e tecnológico do país.
Nos últimos cinco anos, o Brasil realizou uma série de Semanas de Ciência e Tecnologia, cada uma com sua abordagem e contribuição para a divulgação científica e tecnológica no país. Aqui está um resumo das últimas cinco edições:
1. SNCT 2020 - "Inteligência Artificial: A Nova Fronteira da Ciência Brasileira" - A Semana Nacional de Ciência e Tecnologia de 2020 trouxe como tema central a Inteligência Artificial, explorando suas aplicações e impactos em diversas áreas. Foram realizadas atividades virtuais, palestras, exposições e debates, destacando os avanços do Brasil nessa área.
2. SNCT 2019 - "Bioeconomia: Diversidade e Riqueza para o Desenvolvimento Sustentável" - A edição de 2019 teve como foco a Bioeconomia, abordando a utilização sustentável dos recursos biológicos e a valorização da biodiversidade para o desenvolvimento econômico. Foram realizadas exposições, feiras, oficinas e palestras destacando as oportunidades e desafios da bioeconomia no Brasil.
3. SNCT 2018 - "Ciência para a Redução das Desigualdades" - Em 2018, o tema central da SNCT foi a redução das desigualdades por meio da ciência e tecnologia. O evento abordou a importância da pesquisa científica e da inovação para promover a equidade social e econômica no país. Foram realizados debates, seminários, exposições e atividades voltadas para a inclusão e diversidade no campo científico.
4. SNCT 2017 - "A Matemática está em Tudo" - Em 2017, a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia enfatizou a presença e importância da matemática em diversos aspectos da vida cotidiana. Foram realizadas atividades lúdicas, jogos, exposições e palestras que mostraram como a matemática está presente em áreas como tecnologia, finanças, ciência, arte e esportes.
5. SNCT 2016 - "Ciência Alimentando o Brasil" - A edição de 2016 destacou o tema da segurança alimentar e o papel da ciência e tecnologia na produção de alimentos saudáveis e sustentáveis. O evento abordou questões como agricultura familiar, agroecologia, inovação na produção de alimentos e combate ao desperdício. Foram realizadas exposições, feiras, palestras e atividades educativas para promover uma maior conscientização sobre a importância da alimentação adequada e sustentável.
Essas são apenas algumas das edições recentes da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que demonstram o compromisso do Brasil em promover a divulgação científica e tecnológica em diferentes áreas de conhecimento.
sábado, 25 de março de 2023
Ecologia política da Prevenção e Controle do Coronavirus (SARS-CoV-2) gerador da síndrome respiratória aguda Covid-19 nos municípios de Benjamin Constant e Tabatinga região do Alto Solimões, Amazonas, Brasil
terça-feira, 14 de março de 2023
University extension project promotes backyard agriculture in Tabatinga, Amazonas
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Conceptual art home gardens |
quarta-feira, 8 de março de 2023
LE MONDE DE LA VIE DANS L'ESTUAIRE DE L'AMAZONE : ÉCOLOGIE POLITIQUE DE LA BIODIVERSITÉ DANS L'ARCHIPEL DE BELÉM DO PARA-BRASIL
LE MONDE DE LA VIE DANS L'ESTUAIRE DE L'AMAZONE : ÉCOLOGIE POLITIQUE DE LA BIODIVERSITÉ DANS L'ARCHIPEL DE BELÉM DO PARA-BRASIL
CAMILO TORRES SANCHEZ
UNIVERSITÉ RURALE FÉDÉRALE DE RIO DE JANEIRO
INSTITUT DES SCIENCES HUMAINES ET SOCIALES
DEPARTEMENT AGRICULTURE ET DEVELOPPEMENT SOCIETAL
COURS POST-GRADUAIRE EN AGRICULTURE ET DEVELOPPEMENT
SOCIÉTÉ
PROGRAMME DE DOCTORAT
Rio de Janeiro
mars 2005
Examen
Ce travail vise à comprendre la formation structurelle du monde de la vie dans l'estuaire de l'Amazone et sa relation avec la modernité et le développement socio-économique. La recherche a utilisé une méthodologie qualitative, basée sur un travail de terrain dans la région de la plaine amazonienne, où les sujets-objets impliqués dans la dynamique de la vie humaine et naturelle ont été contextualisés.
À partir de là, il a été possible de comprendre comment la modernité et la modernisation du monde de la vie en Amérique latine ont influencé la structuration et la formation de l'estuaire de l'Amazone, incorporant la flore européenne et amazonienne dans la forme structurelle de la région. Cela a généré une série de transformations dans la région, telles que la marchandisation de la diversité de la vie dans l'estuaire et la mise en œuvre de l'équivalent général, qui ont été analysées et problématisées.
Parmi les espèces étudiées, nous soulignons l'açaï, le café, le cupuaçu et la mangue, qui ont une relation intrinsèque avec la formation structurale de l'estuaire. Il a été possible de comprendre comment chacune de ces espèces est importante dans la dynamique de la région et comment elles sont incorporées par les sujets impliqués dans le processus, des riverains aux entreprises du Pará.
Enfin, il a été possible de voir combien l'écologie politique est fondamentale pour comprendre les dynamiques socio-environnementales de l'estuaire amazonien et combien il est important de problématiser la relation entre développement et préservation de l'environnement dans la région. En ce sens, cette étude se présente comme une contribution à la compréhension de la complexité du monde de la vie en Amazonie et à la recherche de solutions plus justes et plus durables pour le développement de la région.
Ce travail traite de la formation structurelle du monde de la vie dans l'estuaire de l'Amazone et de sa relation avec la modernité et l'écologie politique. La justification de cette étude est basée sur l'importance de comprendre comment la diversité de la vie dans la région amazonienne est utilisée et commercialisée, en plus de comprendre la relation entre la formation structurelle de l'estuaire et la culture des peuples riverains.
La méthodologie utilisée dans cette étude impliquait un travail de terrain dans la plaine amazonienne, avec des procédures permettant la contextualisation des sujets-objets présents dans la région, tels que les caboclos et les riverains, ainsi que la flore et la faune indigènes. À partir de là, il a été possible de comprendre la formation structurelle du monde de la vie en Amazonie et sa relation avec la modernité et l'écologie politique.
La modernité et la modernisation du monde de la vie humaine et naturelle en Amérique latine sont fondamentales pour comprendre comment la formation structurelle de la région a été façonnée. La communication, le langage et l'information sont des éléments structurants de la société et ont influencé la structuration de la plaine inondable amazonienne.
La formation de la plaine amazonienne et de l'archipel de Belém, ainsi que l'utilisation de la diversité de la vie dans la région, sont des aspects importants à considérer pour comprendre la structure de la plaine inondable amazonienne. L'échange dans la région et la marchandisation de la diversité de la vie dans l'estuaire de l'Amazone ont également été analysés, en mettant l'accent sur les points de vue sur la mise en œuvre de l'équivalent général dans la région.
Sur la base de l'analyse de la formation structurelle de l'estuaire de l'Amazone, il a été possible de comprendre l'incorporation de la flore européenne et amazonienne dans la région, ainsi que la relation entre les citadins et la flore de l'estuaire et les organisations des entreprises du Pará. L'açaï, le café, le cupuaçu et la mangue ont également été étudiés comme exemples de la façon dont les espèces ont été insérées dans la formation structurelle de l'estuaire.
Enfin, il est conclu que la compréhension de la formation structurelle de l'estuaire de l'Amazone et de l'Amazonie est essentielle pour comprendre la relation entre la diversité de la vie dans la région, la culture des peuples riverains et l'écologie politique. À partir de là, nous pouvons réfléchir à la manière d'utiliser les ressources naturelles de la région de manière durable, en respectant la culture et la diversité de la vie présente en Amazonie.,
DIE WELT DES LEBENS IN DER AMAZONS-MÜDUNG: POLITISCHE ÖKOLOGIE DER BIODIVERSITÄT IM ARCHIPEL VON BELÉM DO PARA-BRASIL
DIE WELT DES LEBENS IN DER AMAZONS-MÜDUNG: POLITISCHE ÖKOLOGIE DER BIODIVERSITÄT IM ARCHIPEL VON BELÉM DO PARA-BRASIL
CAMILO TORRES SANCHEZ
LANDWIRTSCHAFTLICHE UNIVERSITÄT VON RIO DE JANEIRO
INSTITUT FÜR MENSCH- UND SOZIALWISSENSCHAFTEN
ABTEILUNG FÜR LANDWIRTSCHAFT UND GESELLSCHAFTLICHE ENTWICKLUNG
AUFBAUKURS IN LANDWIRTSCHAFT UND ENTWICKLUNG
GESELLSCHAFT
PROMOTIONSPROGRAMM
Rio de Janeiro
März 2005
Rezension
Diese Arbeit zielt darauf ab, die strukturelle Formation der Lebenswelt im Amazonas-Mündungsgebiet und ihre Beziehung zur Moderne und sozioökonomischen Entwicklung zu verstehen. Die Forschung verwendete eine qualitative Methodik, basierend auf Feldforschung in der Amazonas-Ebene, wo die an der Dynamik des menschlichen und natürlichen Lebens beteiligten Subjekt-Objekte kontextualisiert wurden.
Daraus ließ sich nachvollziehen, wie die Moderne und die Modernisierung der Lebenswelt in Lateinamerika die Strukturierung und Formation des Amazonas-Mündungsgebiets beeinflussten, indem sowohl die europäische als auch die amazonische Flora in die Strukturform der Region einbezogen wurden. Dies führte zu einer Reihe von Transformationen in der Region, wie die Kommerzialisierung der Vielfalt des Lebens im Mündungsgebiet und die Implementierung des allgemeinen Äquivalents, die analysiert und problematisiert wurden.
Unter den untersuchten Arten heben wir Açaí, Kaffee, Cupuaçu und Mango hervor, die eine intrinsische Beziehung zur strukturellen Formation der Flussmündung haben. Es war möglich zu verstehen, wie wichtig jede dieser Arten für die Dynamik der Region ist und wie sie von den am Prozess beteiligten Subjekten, von den Menschen am Fluss bis zu den Unternehmen in Pará, einbezogen werden.
Schließlich war es möglich zu sehen, wie grundlegend die politische Ökologie für das Verständnis der sozio-ökologischen Dynamik des Amazonas-Mündungsgebiets ist und wie wichtig es ist, die Beziehung zwischen Entwicklung und Umweltschutz in der Region zu problematisieren. In diesem Sinne versteht sich diese Studie als Beitrag zum Verständnis der Komplexität der Lebenswelt im Amazonasgebiet und zur Suche nach gerechteren und nachhaltigeren Lösungen für die Entwicklung der Region.
Diese Arbeit beschäftigt sich mit der Strukturbildung der Lebenswelt im Amazonas-Mündungsgebiet und ihrem Verhältnis zur Moderne und politischen Ökologie. Die Begründung für diese Studie basiert auf der Bedeutung des Verständnisses, wie die Vielfalt des Lebens im Amazonasgebiet genutzt und kommerzialisiert wird, sowie des Verständnisses der Beziehung zwischen der strukturellen Formation des Mündungsgebiets und der Kultur der Flussufervölker.
Die in dieser Studie verwendete Methodik umfasste Feldarbeit in der Amazonasebene mit Verfahren, die die Kontextualisierung von in der Region vorhandenen Subjektobjekten wie Caboclos und Flussbewohnern sowie einheimischer Flora und Fauna ermöglichten. Daraus ließ sich die strukturelle Formation der Lebenswelt im Amazonas und ihre Beziehung zur Moderne und politischen Ökologie verstehen.
Die Moderne und die Modernisierung der menschlichen und natürlichen Lebenswelt in Lateinamerika sind grundlegend für das Verständnis der Strukturbildung der Region. Kommunikation, Sprache und Information sind strukturierende Elemente der Gesellschaft und haben die Strukturierung der Amazonas-Auen beeinflusst.
Die Entstehung der Amazonasebene und des Belém-Archipels sowie die Nutzung der Vielfalt des Lebens in der Region sind wichtige Aspekte, die berücksichtigt werden müssen, um die Struktur der Amazonas-Auen zu verstehen. Der Austausch in der Region und die Kommerzialisierung der Lebensvielfalt im Amazonas-Mündungsgebiet wurden ebenfalls analysiert, wobei der Schwerpunkt auf den Ansichten zur Umsetzung des allgemeinen Äquivalents in der Region lag.
Basierend auf der Analyse der strukturellen Formation des Amazonas-Mündungsgebiets war es möglich, die Eingliederung der europäischen und amazonischen Flora in die Region sowie die Beziehung zwischen Stadtbewohnern und der Flora des Mündungsgebiets und den Organisationen von Pará-Unternehmen zu verstehen. Açaí, Kaffee, Cupuaçu und Mango wurden ebenfalls als Beispiele dafür untersucht, wie die Arten in die strukturelle Formation des Mündungsgebiets eingefügt wurden.
Abschließend wird der Schluss gezogen, dass das Verständnis der strukturellen Formation der Amazonas-Mündung und des Amazonas für uns unerlässlich ist, um die Beziehung zwischen der Vielfalt des Lebens in der Region, der Kultur der Flussufervölker und der politischen Ökologie zu verstehen. Auf dieser Grundlage können wir darüber nachdenken, wie wir die natürlichen Ressourcen der Region nachhaltig nutzen und dabei die Kultur und Vielfalt des Lebens im Amazonas respektieren können.
THE WORLD OF LIFE IN THE AMAZON ESTUARY: POLITICAL ECOLOGY OF BIODIVERSITY IN THE ARCHIPELAGO OF BELÉM DO PARA-BRASIL
THE WORLD OF LIFE IN THE AMAZON ESTUARY: POLITICAL ECOLOGY OF BIODIVERSITY IN THE ARCHIPELAGO OF BELÉM DO PARA-BRASIL
CAMILO TORRES SANCHEZ
FEDERAL RURAL UNIVERSITY OF RIO DE JANEIRO
INSTITUTE OF HUMAN AND SOCIAL SCIENCES
DEPARTMENT OF AGRICULTURE AND SOCIETY DEVELOPMENT
POSTGRADUATE COURSE IN AGRICULTURE AND DEVELOPMENT
SOCIETY
DOCTORATE PROGRAM
Rio de Janeiro
March 2005
Review
This work aims to understand the structural formation of the lifeworld in the Amazon estuary and its relationship with modernity and socioeconomic development. The research used a qualitative methodology, based on fieldwork in the Amazonian plain region, where the subject-objects involved in the dynamics of human and natural life were contextualized.
From this, it was possible to understand how modernity and the modernization of the world of life in Latin America influenced the structuring and formation of the Amazon estuary, incorporating both European and Amazonian flora in the structural form of the region. This generated a series of transformations in the region, such as the commodification of the diversity of life in the estuary and the implementation of the general equivalent, which were analyzed and problematized.
Among the species studied, we highlight açaí, coffee, cupuaçu and mango, which have an intrinsic relationship with the structural formation of the estuary. It was possible to understand how each of these species is important in the dynamics of the region and how they are incorporated by the subjects involved in the process, from riverside people to companies in Pará.
Finally, it was possible to see how political ecology is fundamental for understanding the socio-environmental dynamics of the Amazon estuary and how important it is to problematize the relationship between development and environmental preservation in the region. In this sense, this study presents itself as a contribution to understanding the complexity of the world of life in the Amazon region and to the search for fairer and more sustainable solutions for the development of the region.
This work deals with the structural formation of the lifeworld in the Amazon estuary and its relationship with modernity and political ecology. The justification for this study is based on the importance of understanding how the diversity of life in the Amazon region is being used and commercialized, in addition to understanding the relationship between the structural formation of the estuary and the culture of the riverside peoples.
The methodology used in this study involved fieldwork in the Amazonian plain, with procedures that allowed the contextualization of subject-objects present in the region, such as caboclos and riverside dwellers, as well as native flora and fauna. From this, it was possible to understand the structural formation of the lifeworld in the Amazon and its relationship with modernity and political ecology.
Modernity and the modernization of the human and natural lifeworld in Latin America are fundamental to understanding how the structural formation of the region was shaped. Communicating, language and information are structuring elements of society and influenced the structuring of the Amazon floodplain.
The formation of the Amazon plain and the Belém archipelago, as well as the use of the diversity of life in the region, are important aspects to be considered in order to understand the structure of the Amazon floodplain. The exchange in the region and the commodification of the diversity of life in the Amazon estuary were also analyzed, with emphasis on the views on the implementation of the general equivalent in the region.
Based on the analysis of the structural formation of the Amazon estuary, it was possible to understand the incorporation of European and Amazonian flora in the region, as well as the relationship between city dwellers and the flora of the estuary and the organizations of Pará companies. Açaí, coffee, cupuaçu and mango were also studied as examples of how the species were inserted in the structural formation of the estuary.
Finally, it is concluded that understanding the structural formation of the Amazon estuary and the Amazon is essential for us to understand the relationship between the diversity of life in the region, the culture of the riverside peoples and political ecology. From this, we can reflect on how to use the natural resources of the region in a sustainable way, respecting the culture and diversity of life present in the Amazon.,
O MUNDO DA VIDA NO ESTUÁRIO AMAZÔNICO:ECOLOGIA POLÍTICA DA BIODIVERSIDADE NO ARQUIPELAGO DE BELÉM DO PARÁ-BRASIL
O MUNDO DA VIDA NO
ESTUÁRIO AMAZÔNICO:ECOLOGIA POLÍTICA DA BIODIVERSIDADE NO ARQUIPELAGO DE BELÉM DO
PARÁ-BRASIL
CAMILO TORRES SÁNCHEZ
UNIVERSIDADE FEDERAL
RURAL DE RIO DE JANEIRO
INSTITUTO DE CIÊNCIAS
HUMANAS E SOCIAIS
DEPARTAMENTO DE
DESENVOLVIMENTO AGRICULTURA E SOCIEDADE
CURSO DE
PÓS-GRADUAÇÃO EM DESENVOLVIMENTO AGRICULTURA E
SOCIEDADE
PROGRAMA DE DOUTORADO
Rio de Janeiro
Março 2005
Resenha
Este trabalho tem como objetivo
compreender a formação estrutural do mundo da vida no estuário amazônico e sua
relação com a modernidade e o desenvolvimento socioeconômico. A pesquisa
utilizou uma metodologia qualitativa, baseada em trabalho de campo na região da
planície amazônica, onde se contextualizou os sujeitos-objetos envolvidos na
dinâmica da vida humana e natural.
A partir disso, foi possível
compreender como a modernidade e a modernização do mundo da vida na América
Latina influenciaram a estruturação e formação do estuário amazônico,
incorporando tanto a flora europeia quanto a amazônica na forma estrutural da região.
Isso gerou uma série de transformações na região, como a mercadorização da
diversidade da vida no estuário e a implantação do equivalente geral, que foram
analisadas e problematizadas.
Dentre as espécies estudadas,
destacamos o açaí, o café, o cupuaçu e a mangueira, que possuem uma relação
intrínseca com a formação estrutural do estuário. Foi possível entender como
cada uma dessas espécies é importante na dinâmica da região e como elas são
incorporadas pelos sujeitos envolvidos no processo, desde os ribeirinhos até as
empresas paraenses.
Por fim, foi possível perceber
como a ecologia política é fundamental para a compreensão da dinâmica
socioambiental do estuário amazônico e como é importante problematizar a
relação entre desenvolvimento e preservação ambiental na região. Nesse sentido,
este estudo se apresenta como uma contribuição para a compreensão da
complexidade do mundo da vida na região amazônica e para a busca de soluções
mais justas e sustentáveis para o desenvolvimento da região.
Este trabalho trata da formação
estrutural do mundo da vida no estuário amazônico e sua relação com a
modernidade e a ecologia política. A justificativa para este estudo se baseia
na importância de entendermos como a diversidade da vida na região amazônica
está sendo utilizada e comercializada, além de compreendermos a relação entre a
formação estrutural do estuário e a cultura dos povos ribeirinhos.
A metodologia utilizada neste estudo envolveu o trabalho de campo na planície amazônica, com procedimentos que permitiram a contextualização dos sujeitos-objetos presentes na região, como os caboclos e ribeirinhos, além da flora e fauna nativa. A partir disso, foi possível compreender a formação estrutural do mundo da vida na Amazônia e sua relação com a modernidade e a ecologia política.
A modernidade e a modernização do mundo da vida humano e natural na América Latina são fundamentais para entendermos como a formação estrutural da região foi moldada. Comunicar, linguagem e informação são elementos estruturantes da sociedade e influenciaram a estruturação da planície inundável amazônica.
A formação da planície amazônica e do arquipélago de Belém, bem como o uso da diversidade da vida na região, são aspectos importantes a serem considerados para compreendermos a estruturação da planície inundável amazônica. A troca na região e a mercadorização da diversidade da vida no estuário amazônico também foram analisadas, com destaque para as visões sobre a implantação do equivalente geral na região.
A partir da análise da formação estrutural do estuário amazônico, foi possível compreender a incorporação da flora europeia e amazônica na região, bem como a relação dos moradores da cidade com a flora do estuário e as organizações de empresa paraense. Também foram estudados o açaí, o café, o cupuaçu e a mangueira como exemplos de como as espécies foram inseridas na formação estrutural do estuário.
Por fim, conclui-se que entender a formação estrutural do estuário amazônico e da Amazônia é fundamental para compreendermos a relação entre a diversidade da vida na região, a cultura dos povos ribeirinhos e a ecologia política. A partir disso, podemos refletir sobre como utilizar de forma sustentável os recursos naturais da região, respeitando a cultura e a diversidade da vida presente na Amazônia.
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2023
SINOPSIS SOBRE CAMILO TORRES SANCHEZ
Es profesional en Biología por la Universidad Nacional de Colombia (1995), posee maestría en Desarrollo Sostenible del Trópico Húmedo de la Universidad Federal de Pará (2000) y un doctorado en Ciencias Sociales en Desarrollo, Agricultura y Sociedad de la Universidad Federal Rural de Río de Janeiro (2005). En la actualidad, es profesor adjunto en la Universidad Federal de Amazonas y también en la Universidad Estatal de Amazonas, en Tabatinga/Leticia. Además, coordinó el área de agroecología del Centro Vocacional Tecnológico do Alto Solimões CVT/AS (2018-2020).
Actualmente, está involucrado en la formulación de proyectos sobre agricultura agroforestal en la región amazónica, con énfasis en solares, home gardens o quintales familiares urbanos y su agrobiodiversidad, con el fin de lograr los objetivos de desarrollo sostenible de 2030 y combatir el cambio climático.
Graduação em Biologia - Universidade Nacional de Colômbia (1995), mestre em Desenvolvimento Sustentável do Trópico Úmido pela Universidade Federal do Pará (2000) e doutor em Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (2005). Atualmente é professor adjunto i da Universidade Federal do Amazonas e professor da Universidade do Estado do Amazonas. Coordenador Centro Vocacional Tecnológico do Alto Solimões CVT/AS área agroecologia (2018-2020).Tem experiência na área de Ecologia, com ênfase em Ecologia Política do Desenvolvimento, atuando principalmente nos seguintes temas: ecologia agroflorestal, agroecologia, ecologia política del desenvolvimento, agrobiodiversidade, amazônia, assentamentos humanos. Post doutor pela Universidade Federal Rural de Rio de Janeiro (2014).
Graduation in Biology - National University of Colombia (1995), Master in Sustainable Development of the Humid Tropic by the Federal University of Pará (2000) and PhD in Social Sciences in Development, Agriculture and Society by the Federal Rural University of Rio de Janeiro (2005). He is currently an adjunct professor at the Federal University of Amazonas and a professor at the State University of Amazonas. Coordinator of the Vocational Technological Center of Alto Solimões CVT / AS agroecology area (2018-2020). Has experience in Ecology, with emphasis on Political Ecology of Development, acting mainly on the following themes: agroforestry ecology, agroecology, political ecology of development, agrobiodiversity , amazon, human settlements. Post doctorate from the Federal Rural University of Rio de Janeiro in (2014).