domingo, 22 de abril de 2012

SEGUNDO SENADOR PETISTA GOVERNO BRASILEIRO FEZ BOBAGEM NA APROVACAO DO CODIGO FLORESTAL


Bobeira em Brasilia DF


¿COMO PODE O GOVERNO DA SEXTA ECONOMIA DO PLANETA ESTAR DE BOBEIRA?


As áreas florestadas do Brasil cobrem 70% da área territorial desse país,  incluém a bácia hidrográfica maís complexa e rica em agua, energía, minerais estratégicos, fauna, flora, mircororganismos e uma populaçao humana detentora de conhecimentos tradicionais que ja deram muito retorno económico a esta economía nacional.

Agora é pelo menos um insulto a inteligencia pretender afirmar que o governo deste país estaría fazendo “bobeira” na aprovacao de uma lei fundamental para o dsenvolvimento do 70% da área territorial deste país. Seria  mas preciso dizer que o governo “Deixou rolar”.


“Deixou rolar” de forma interesada e ajudou a destruiçao deste projeto quando entrega a relatoría dele a um agente do partido PMDB, que desde os anos 1970 ja era o líder do proceso de desmatamento amazónico, basta lembrar do tristemente celebre Jader Barbalho, presidente do PMDB paraense, líder de uma familia caracterizada por usufruir de incentivos fiscais ao desmatamento da SUDAM, e atualmente agentes dese partido sao lideres da corrupcao associada a entrada do agronegocio na Amazonia.

“Deixou rolar” quando a ala ambientalista nas cámaras perdeu apoio do governo, e teve que submeterse as corruptas praticas  de lobismo para conseguir recursos para sua base social, ou, ter que marginarse do proceso político como o caso do PSOL que sem apoio do PT defina aos poucos.

Precisa ser muito inocente para acreditar que Jorge Viana do PT AC nao sabe quem é o responsavel do retrocesso da política ambiental no Brasil, ele tambem esta “deixando rolar”, porque sabe que isso vem da lideranca do governo, Dilma Rousseff nao é uma ambientalista é uma tecnócrata preparada para fazer o que seus chefes mandarem, uma soldada, como o foi na guerrilha,  e seus chefes provem da época em que ela foi ministra de planejamento, a bancada ruralista,  agronegocio, industrias de infraestrutura, farmacéuticas e finalmente a PETROBRAS.

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